Desperta-me o amor à natureza, ao belo
Estala-me ardor ao corpo calmo e à deriva
Acorda-me o temor à natureza, à vida
Chuva plácida de manancial
Faz de mim a testemunha mais sólida
O contemplado mais cálido
Da vida pura em bolhas purpúreas
Cala-me o sentimento, esmaga-me no peito
Arranca-me pecados, malvados que há em mim
Deixa-me atônito, agrada-me ao vento
Eleva minha essência benéfica, sem fim
Chuva plácida de manancial
Faz de mim a testemunha mais sólida
O contemplado mais cálido
Da vida pura em bolhas purpúreas
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