Quando penso em escrever de uma forma não usual , o faço como para que se note que o faço para que se entenda que o faço como para que se veja que o que eu quero o faço para como que se veja que o que eu quero e o que faço o faço como para que se pare o que é que eu faço com o que quero que se faça como que eu faço quando o que quero que se faça se faça quando quero.
Esta página foi criada para defender nossa "independência cultural"; direito de pensar por nós mesmos.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sem título
As vozes do espetáculo: o senhor Giannetti morreu ao vivo. Transmite-se a carne verde da azeitona carnuda E as vozes da América e da O...
-
Fala, minha hermana mas que distância que nada! posso ver-te por aqui sempre aniquilada de nada Apunhalar-te de manhã sinalizar a fr...
-
Nada de mais, não há nada Mais que nada, há nada não
-
As vozes do espetáculo: o senhor Giannetti morreu ao vivo. Transmite-se a carne verde da azeitona carnuda E as vozes da América e da O...
Um comentário:
Uau! Fiquei até tonta de tanto lirismo!
Postar um comentário